Advogado de profissão, nasceu em Valladolid em 1772. Faz parte do Regimento de Infantaria da Coroa com a patente de tenente.
Em Jalapa conhece um grupo de inconformistas com quem participa na conspiração de Valladolid em 1809. É feito prisioneiro, mas obtém a sua liberdade alegando que o seu objetivo é devolver o governo da Nova Espanha a Fernando VII.
Quando as autoridades do vice-reinado têm conhecimento do movimento de Hidalgo, ele é enviado como prisioneiro a San Juan de Ulúa e posteriormente enviado para a Espanha, por ser considerado um elemento perigoso para a pacificação da Nova Espanha. Após a consumação da Independência, ele retornou ao México.
É deputado do Congresso Constituinte e membro do Executivo juntamente com Miguel Domínguez (1822-1824) para substituir o triunvirato fracassado nomeado durante as eleições presidenciais. Ele intervém no exílio de Agustín de Iturbide, ignorando o Plano de Iguala e o Tratado de Córdoba.
Ao assumir o poder, Nicolás Bravo é nomeado Ministro Plenipotenciário na Grã-Bretanha. Ele viaja pela Europa e Ásia Menor. Faz parte do Congresso da América convocado por Simón Bolívar no Panamá. Crie o Rito de Innkeeping de York.
Ele introduziu o café no México semeando algumas plantas trazidas de Moka, na Arábia, que foram aclimatadas com sucesso em sua fazenda, perto de Uruapan, Michoacán. Ele morreu em 1852.